terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Dia perdido com a burocracia

Hoje descobri que não é somente no Brasil que a burocracia é grande. Para começar, assim que atravessamos a Bolívia não obtivemos nenhum tipo de informação pelos guardas locais sobre documentação, depois por sorte, em uma simples papelaria/loja de conveniência/ casa de cambio um boliviano muito simpático nos informou com precisão de tudo que iriamos precisar para continuarmos a seguir a viajem:

1° - Preencher uma guia em espanhol\inglês com algumas informações pessoais e carimbar o passaporte (logo abaixo está o canhoto que deixaram levar).


2° - Ir para Aduana Nacional (Como se fosse um Detran da Bolívia) esperar mais de 30 minutos para ser atendido, para novamente preencher outra guia em espanhol\inglês e vistoriar o veículo. Nesse momento o guarda boliviano confundiu o número do passaporte do Davi com o do Valmir e novamente tivemos que esperar. Abaixo está a guia azul preenchida na Aduana e a guia de ingresso e saída do veículo.


3° - Dentro da Bolívia tivemos que encontrar a polícia local, e não foi fácil,  para pedir uma autorização de circular dentro do país e novamente fizeram as mesmas perguntas que na Aduana e liberaram uma ordem de translado para as cidades informadas. Abaixo está a ordem do translado.

    

O que pudemos observar da Bolívia é que seu povo é muito simples e prestativo.
Perdemos umas cinco horas para fazer estas coisas.
Esperamos que a viagem amanhã flua bem para compensar e que consigamos vencer a grande distância de quase 400km sem um posto de gasolina. Ainda bem que na Bolívia é permitido transportar galões, senão..
É bom lembrar que a moeda da Bolívia se chama boliviano.
Um real equivale a 2,70 bolivianos.
A gasolina para um boliviano comprar sai a 1,20 reais o litro e para o estrangeiro (brasileiro) a gasolina sai a 3,45 reais por litro, vai entender.

Um comentário: