sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Santa Cruz a Cochabamba

09/01/2014
Acordamos cedo, como de costume. Não saímos cedo, como também vem se tornando costumeiro. Os meus companheiros ainda não se arriscam muito no portunhol, o que me faz pagar alguns micos pra eles. 
Fizemos um passeio em Santa Cruz onde conhecemos um pouco do centro da cidade e a Universidad Católica San Pablo.
Almoçamos um prato feito padrão, eu e Davi tomamos uma sopa típica de entrada.
Saímos um pouco tarde de Santa Cruz, há muitas pequenas cidades, povoados, e vendedores de toda natureza nos primeiros 300 e poucos quilômetros, nos quais realizamos uma subida leve e praticamente contínua.
Próximo às cidades a estrada às vezes se torna um pouco confusa, sinceramente teria que fazer o caminho outras vezes para aprender efetivamente. A sinalização não é boa nem na saída de Santa Cruz. O tráfego estava muito pesado, com muitos caminhões, o que tornou a tocada mais lenta pois a estrada não é duplicada.
Nos últimos cento e poucos quilômetros enfrentamos um trecho de serra característico, mas com paisagens das mais belas que já vi. Há pequenos pedaços sem asfalto, uns 10 que variam entre 100 e 800m, mas parecem ter sido provocados por eventos naturais. Aqui caminhões lentos ou parados tornaram o trecho muito lento, pelo que disseram os locais mais que de costume.
Devido a este fato, e a termos saído tarde de Santa Cruz, chegamos tarde a Cochabamba, onde decidimos pegar rapidamente um hotel.
Paramos no primeiro, o preço estava fantástico, depois descobrimos que estava em dólares (7x mais caro), o que tornou o hotel mais caro da viagem, muito caro para os padrões bolivianos e quase de graça para os padrões brasileiros, pois também descobrimos que o Hotel Portalles é um hotel de padrão internacional e, o melhor, 5 estrelas..
E acreditem, o primeiro 5 estrelas a gente nunca esquece!

Um comentário:

  1. Estou achando que tem gente que não vai voltar para as suas mulheres.rsrsrsrs

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